É uma questão de necessidade. Tirar a proteção de um pai de família que trabalha dentro das Instituições de execução de medidas socioeducativas é tirar a garantia do estado de segurança. É falta de sensibilidade social.
Os especialistas em segurança pública em âmbito nacional também se posicionam favoravelmente à liberação do porte: "entendemos que há necessidade de liberação do porte, uma vez que os Agentes de Segurança Socioeducativos lidam diretamente com adolescentes em conflito com a lei, principalmente aqueles de alta periculosidade, ligados ao tráfico de entorpecentes, como os que se encontram cumprindo medidas socioeducativas em Bangu, no Educandário Santo expedido, no Instituto Padre Severino (IPS) e na Escola João Luis Alves (EJLA). É inadmissível que esse Agente ao sair do serviço esteja exposto, enquanto outras classes que não têm tanta necessidade utilizam arma".
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